Central, cedido pelo Grémio Anápolis (Brasil), e extremo, desvinculado do Celta (Espanha), chegaram. O primeiro vem atrás de um admirável mundo novo, enquanto o segundo procura novos dias e noites felizes nos Arcos.
Diogo Matias e Saulo chegaram ontem a Portugal. Uma dupla de brasileiros por quem Carlos Brito tanto aguardava para o encaixe definitivo do seu novo Rio Ave, cujo esboço pede apenas a inscrição dos candidatos em cada uma das vagas do sagrado 4x3x3 dos Arcos.
O primeiro é uma cara desconhecida, ele que chega cedido até final da época pelo Grémio Anápolis. «Vocês falam muito depressa», detectou, de imediato, o central que vai lutar pela titularidade com Gaspar, Jeferson e Roderick, o único que continua a faltar devido à sua participação no Europeu de Sub-19.
«Não conhecia o clube, mas recolhi as melhores informações. Os jogadores brasileiros sonham com a Europa. Esta liga é uma grande vitrina para atingir desafios maiores e um contrato melhor», projecta, desde já, a sua ambição, pouco dado a falar de si: «Sou forte, marco bem... Mas dêem-me tempo e vão ver.»
De volta a casa...
Saulo é que já não tem dificuldades para chegar a Vila do Conde, lançado que foi na Liga com o emblema do Rio Ave ao peito. «Gosto deste clube e este clube gosta de mim. Estreei-me neste campeonato pela mão do Carlos Brito, que me quis em todos os clubes por onde passou. Estou feliz», abre, o extremo, o seu coração.
A chegada tardia teve... outra mudança de equipa como justificação. «Estava casado pelo civil, agora casei-me pela igreja», responde, perante o sorriso de Erika, a esposa que o acompanha neste regresso a casa.
Diogo Matias e Saulo chegaram ontem a Portugal. Uma dupla de brasileiros por quem Carlos Brito tanto aguardava para o encaixe definitivo do seu novo Rio Ave, cujo esboço pede apenas a inscrição dos candidatos em cada uma das vagas do sagrado 4x3x3 dos Arcos.
O primeiro é uma cara desconhecida, ele que chega cedido até final da época pelo Grémio Anápolis. «Vocês falam muito depressa», detectou, de imediato, o central que vai lutar pela titularidade com Gaspar, Jeferson e Roderick, o único que continua a faltar devido à sua participação no Europeu de Sub-19.
«Não conhecia o clube, mas recolhi as melhores informações. Os jogadores brasileiros sonham com a Europa. Esta liga é uma grande vitrina para atingir desafios maiores e um contrato melhor», projecta, desde já, a sua ambição, pouco dado a falar de si: «Sou forte, marco bem... Mas dêem-me tempo e vão ver.»
De volta a casa...
Saulo é que já não tem dificuldades para chegar a Vila do Conde, lançado que foi na Liga com o emblema do Rio Ave ao peito. «Gosto deste clube e este clube gosta de mim. Estreei-me neste campeonato pela mão do Carlos Brito, que me quis em todos os clubes por onde passou. Estou feliz», abre, o extremo, o seu coração.
A chegada tardia teve... outra mudança de equipa como justificação. «Estava casado pelo civil, agora casei-me pela igreja», responde, perante o sorriso de Erika, a esposa que o acompanha neste regresso a casa.
Fonte: abola.pt
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