
A SAD da União de Leiria anunciou esta terça-feira que a equipa vai jogar no Estádio Municipal de Leiria, mesmo que tenha de pagar o preço pedido pela Leirisport, que gere a infraestrutura.
Um comunicado de quatro linhas no site da União de Leiria, divulgado esta madrugada, informa que "o palco que acolherá a equipa do Lis na temporada 2010/2011 será o Estádio Municipal de Leiria".
O administrador Mário Cruz confirmou à agência Lusa que a decisão está tomada, depois de, há três semanas, a SAD ter anunciado que ia jogar em Torres Novas na nova temporada, por falta de acordo com a Leirisport quanto ao valor pedido para jogos e treinos em Leiria.
"Isto é uma manifestação de princípio da nossa parte. Sempre quisemos jogar em Leiria, mas o ponto de discórdia foi sempre os números. Manifestamos que vamos jogar em Leiria, mesmo que não haja acordo", sublinha o administrador.
Mário Cruz acredita que "a boa vontade vai imperar" nos contactos e negociações que a SAD está a encetar: "Ontem [segunda-feira] reunimos com o governador civil de Leiria e a recetividade foi muito boa. Vamos agora fornecer uma série de elementos e esperar que o senhor governador contacte com as entidades que ele achar importantes para que surja um acordo que satisfaça todas as partes".
Pela primeira vez, a União de Leiria admite pagar o valor pedido pela empresa municipal que gere o estádio.
"No limite, seremos obrigados a pagar e isso vai causar-nos muitas dificuldades. Se não houver acordo, as coisas complicam-se para nós, mas jogaremos sempre em Leiria. Não faz sentido não jogarmos em Leiria", reconhece o administrador, que é também presidente do clube.
Há três semanas, o presidente da SAD da União de Leiria, João Bartolomeu, anunciou a mudança da equipa para Torres Novas por considerar inviável o pagamento de 250 mil euros por ano para utilizar o Estádio Municipal de Leiria.
Na resposta, o presidente da Câmara de Leiria, Raul Castro, lamentou a forma como o processo foi conduzido pela União de Leiria, garantindo que a autarquia e a Leirisport não podem baixar o preço pedido pela utilização do estádio, alegando estar em causa "a defesa do erário público".
Um comunicado de quatro linhas no site da União de Leiria, divulgado esta madrugada, informa que "o palco que acolherá a equipa do Lis na temporada 2010/2011 será o Estádio Municipal de Leiria".
O administrador Mário Cruz confirmou à agência Lusa que a decisão está tomada, depois de, há três semanas, a SAD ter anunciado que ia jogar em Torres Novas na nova temporada, por falta de acordo com a Leirisport quanto ao valor pedido para jogos e treinos em Leiria.
"Isto é uma manifestação de princípio da nossa parte. Sempre quisemos jogar em Leiria, mas o ponto de discórdia foi sempre os números. Manifestamos que vamos jogar em Leiria, mesmo que não haja acordo", sublinha o administrador.
Mário Cruz acredita que "a boa vontade vai imperar" nos contactos e negociações que a SAD está a encetar: "Ontem [segunda-feira] reunimos com o governador civil de Leiria e a recetividade foi muito boa. Vamos agora fornecer uma série de elementos e esperar que o senhor governador contacte com as entidades que ele achar importantes para que surja um acordo que satisfaça todas as partes".
Pela primeira vez, a União de Leiria admite pagar o valor pedido pela empresa municipal que gere o estádio.
"No limite, seremos obrigados a pagar e isso vai causar-nos muitas dificuldades. Se não houver acordo, as coisas complicam-se para nós, mas jogaremos sempre em Leiria. Não faz sentido não jogarmos em Leiria", reconhece o administrador, que é também presidente do clube.
Há três semanas, o presidente da SAD da União de Leiria, João Bartolomeu, anunciou a mudança da equipa para Torres Novas por considerar inviável o pagamento de 250 mil euros por ano para utilizar o Estádio Municipal de Leiria.
Na resposta, o presidente da Câmara de Leiria, Raul Castro, lamentou a forma como o processo foi conduzido pela União de Leiria, garantindo que a autarquia e a Leirisport não podem baixar o preço pedido pela utilização do estádio, alegando estar em causa "a defesa do erário público".
Fonte: abola.pt
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